Armas Nucleares

Ora estava o Sr. Primeiro Ministro Israelita a dar uma entrevista, quando, talvez por descuido, incluiu Israel num grupo de países com armas nuclerares (EUA, França, Rússia,...).
Não fosse isto novidade para quase ninguém, o que é certo é que da parte do Poder Israelita nunca tinha sido dito com "tanta convicção" que possuiam armas nucleares, muito pelo contrário, levaram desde sempre uma "política do Silêncio".
Toda a gente quer agora saber realmente se têm armas ou não, pois isso altera toda uma série de teses e teorias sobre a paz nesta zona (Médio Oriente).


Ora então o Irão (grande democracia do Médio Oriente) quer ter capacidade nuclear e não o deixam, para não desestabilizar a região. No caso de Israel, que não diz que tem, nem que não tem armas nucleares, embora toda a gente "desconfie" que tem, já ninguém (EUA) se importa muito.

É engraçado ver que as balanças não são equilibradas, os pratos pendem sempre para um dos lados. E não estou com isto a defender o Irão, muito pelo contrário. Mas, como dizia o outro, "ou comem todos ou há moralidade".

Greves...

Com tudo o que de bom uma greve pode trazer à população em geral, não há nada como andar na escola e não ter aulas porque os professores ou os funcionários aderiram à greve. Pelo menos no meu tempo era assim.
E venha quem vier, aqueles meninos coitadinhos que estão muito preocupados com os exames nacionais (falsos), ou as mães muito tristes que não têm onde deixar os meninos (paciência), é um dia de alegria.

Outra coisa que eu acho bastante engraçada são as diferenças de números entre os sindicatos e o governo. Como já é hábito os sindicatos apresentam sempre muito mais gente a "grevar" do que o Governo. E quem terá razão?
Sei lá. E nunca ninguém terá essa certeza. Ultrapassa qualquer cidadão comum a razão desta diferença.

Vamos mas é a marcar greves para o meio da semana para não criar "indesejáveis" fins-de-semana prolongados.